sábado, 14 de julho de 2012

Vinho é saúde

          Estudos das Universidades de Milão, na Itália e Gothenburg, na Suécia, comprovam que o vinho pode ajudar a combater doenças degenerativas como a doença de Alzheimer (DA) e doenças cardiovasculares.

           
Ao ingerir de 250 a 500 ml de vinho por dia, reduz em 75% a chances de desenvolver a doença de Alzheimer. Isso ocorre porque no vinho tinto tem uma substância chamada resveratrol e polifenóis. O resveratrol pode eliminar os efeitos tóxicos da proteína associada a DA, o peptídeo Aβ1-42, peptídeo que formam placas chamadas de beta-amilóide prejudicial à saúde do cérebro, quanto aos polifenóis seriam responsáveis por evitar o envelhecimento das células cerebrais.

O vinho tinto também ajuda a diminuir 35% o risco de desenvolver doenças cardiovasculares, pois o vinho é composto de cerca de 400 substâncias, algumas aumentam o bom colesterol, evita a oxidação das células, reduz a formação de placas de gordura nas artérias, dilatar os vasos e melhorar a circulação. Essas que vem da polpa da uva, vitaminas do complexo B, vitamina C, flavonóides e minerais como potássio, cálcio, fósforo.

O beneficio do vinho não para por ai, os vinhos espumantes ajudam na digestão e nos processos antiinflamatórios, como o reumatismo, ate na luta contra a depressão. Por ter um baixo teor alcoólico e ser rico em potássio, magnésio e gás carbônico estimulam o apetite e melhora a digestão. Isso ocorre porque o corpo começa a produzir maior quantidade de enzimas digestivas na boca, estômago e duodeno (porção inicial do intestino). O efeito anti-reumático acontece porque substancias do espumante inibem a enzima ciclo-oxigenase, enzima responsável por desencadear os processos inflamatórios, atuante no reticulo endoplasmático das células.

No caso da depressão, a serotonina é um neurotransmissor que esta em baixa no organismo de pessoas depressivas, e nos vinhos espumantes há uma grande quantidade de tiamina (vitamina B1), precursora da serotonina (ajuda na transmissão dos neurônios) e também ajuda a aumentam a produção de dopamina o hormônio da paixão. Lembrando que em excesso, até a própria tiamina pode ficar comprometida com a absorção.

 Laryssa Mayara

Referencias Bibliográficas

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